Calendário Beatles 1964

Se você procura por um calendário dos Beatles, eis abaixo o que foi lançado em 1964, que se encaixa perfeitamente em 2020. Você pode salvar a imagem e imprimi-la.

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O Canal dos Beatles está atualizado nas redes sociais

A Beatles College virou Canal dos Beatles e a mudança não para por aí.

Durante todos esses anos, nosso site foi um dos mais acessados por fãs dos Beatles que procuravam por informações e queriam conhecer mais sobre a história da maior banda do mundo. Porém, entendemos que as redes sociais, sobretudo Instagram e Facebook, permitiram que as publicações ficassem mais dinâmicas e interessantes, dispensando a necessidade de um site externo, onde o fã precisaria acessar mais um link para ler o conteúdo completo do post.

Com isso, a partir de hoje, atualizaremos apenas nossas redes sociais, deixando nosso site aberto para pesquisas em nosso acervo.

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Por @_edcarlosdasilva

Morre Geoff Emerick, engenheiro de som dos Beatles

Geoff foi responsável por grandes álbuns dos Beatles, como o renomado Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.

Morreu nesta terça-feira, 2, aos 72 anos, em Los Angeles, Geoff Emerick, engenheiro de som de grandes álbuns dos Beatles. De acordo com seu empresário, William Zabaleta, Emerick sofreu um ataque cardíaco.

A notícia de sua morte foi divulgada pelas contas do engenheiro de som nas redes sociais e confirmada pelo empresário. Em um vídeo publicado no Instagram de Emerick, Zabaleta diz que eles estavam no telefone quando o amigo começou a passar mal.

“Ele teve complicações e derrubou o telefone. Eu liguei para a emergência, mas quando eles chegaram lá já era tarde demais”, disse. Segundo Zabaleta, Emerick sofria com problemas cardíacos há alguns anos e tinha um marca-passo. “Nós perdemos uma lenda e um melhor amigo para mim. Um mentor. É tudo o que consigo dizer no momento”, completou.

Emerick se juntou ao renomado estúdio Abbey Road quando tinha apenas 15 anos. O engenheiro de som foi responsável por grandes álbuns dos Beatles, como “Revolver (1966)”, “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967)” e “Abbey Road (1969)”. Além da banda britânica, ele também trabalhou com Paul McCartney em “Band on the run”, em 1973, e nas parcerias do ex-Beatle com Michael Jackson – “Say Say Say” e “The girl is mine”.

Durante a sua carreira, Geoff Emerick ganhou quatro Grammys de “Melhor engenharia de som” por “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, “Band On The Run” e “Abbey Road” e o Grammy Técnico, em 2003.

Em junho deste ano, Emerick veio pelo Brasil pela primeira vez com o seu projeto Master Class Premium. O engenheiro de som ministrou aulas e deu palestras direcionadas aos interessados na área de som e mixagem em Porto Alegre.

 

Fonte: Estadão

“Egypt Station” leva Paul McCartney ao topo das paradas

Novo disco aparece em primeiro lugar na Billboard 200.

Com o seu último álbum lançado, Egypt Station, Paul McCartney conquistou o seu primeiro álbum no topo da Billboard 200 em 36 anos. A última vez que o beatle encabeçou a lista foi em 1982, com Tug of War, que permaneceu no 1º lugar por três semanas consecutivas. O hiato de 36 anos entre os dois álbuns que atingiram o topo é um recorde para um artista vivo.

Egypt Station ainda marca a primeira vez na carreira solo de McCartney que um álbum estreia em primeiro lugar na Billboard 200. Com 147 mil cópias vendidas em uma semana, a quantia marca também a maior semana de vendas em 10 anos para o músico. A última vez que ele superou o marco foi em 2007, quando Memory Almost Full vendeu 161 mil cópias.

O segundo lugar da Billboard 200 ficou com Eminem, que vendeu 136 mil cópias de seu último álbum, Kamikaze. A lista completa será publicada na Billboard ainda nesta semana.

Fonte: Omelete

Paul McCartney fala sobre o baseado mais forte que já fumou

Por: Redação Hypeness

Corria o ano de 1973 quando Paul McCartney decidiu que não gravaria o próximo disco do Wings, então sua banda – o histórico “Band On The Run” – em um estúdio habitual, nem em sua casa, nem em Londres. Paul decidiu que aproveitaria que sua gravadora, a EMI, tinha estúdio espalhados pelo mundo, e escolheu a mais exótica e excitante opção: as gravações aconteceriam em um estúdio em Lagos, na Nigéria.

Ao chegar no país, qual não foi sua surpresa quando viu nos jornais, que estava sendo acusado de ir até lá para roubar a música negra local. O acusador? Ninguém menos que o lendário músico, compositor, cantor e multi-instrumentista nigeriano Fela Kuti. Conforme contou em entrevista recente, foi com Fela que Paul fumou o mais forte baseado de sua vida.

Paul e Fela na Nigéria

Antes desse amigável e divertido encontro entre gigantes da música, porém, Paul precisou pedir licença e se explicar. Fela já era, como ainda é, uma verdadeira lenda no país, espécie de imperador da música e da cultura nigeriana, e nada podia acontecer na Nigéria sem a sua permissão – mesmo uma gravação de um beatle. Paul precisou ir até a casa de Fela que, entre suas 30 esposas e suas dezenas de seguranças, escutou as ideias e gravações que Paul iria fazer no país para compreender que ele não queria roubar sonoridade alguma – McCartney só queria mesmo um ambiente inspirador para gravar seu disco.

Os dois então tornaram-se amigos, e se frequentaram ao longo da estadia de Paul no país. Em um desses encontros, no qual juntou-se ao séquito de Fela o também mítico Ginger Baker, baterista do Cream que então vivia em Lagos, para todos juntos irem à Afrika Shrine, a boate de Fela. “Ele costumava marinar sua maconha dentro de uma garrafa de uísque”, contou Paul. “Então nós chegamos lá e eu disse [para seu grupo]: ‘Não vamos fumar essa maconha’. Era muito forte, estávamos no meio da floresta, tudo escuro”.

Paul, porém, foi de certa forma desafiado por Fela. “Estávamos lá com ele quando um dos seus amigos me ofereceu um baseado. Eu disse ‘Não, obrigado’, e ele então ofereceu ao Ginger Baker, que disse ‘Sim, claro!’”, seguiu Paul, na entrevista. “Então, Fela gritou: ‘Ginger Baker! A única pessoa que conheço que nunca recusa um baseado!’. Aí eu disse: ‘Ah, ok, eu aceito um’”. O efeito, porém, impactou até mesmo a Paul McCartney.

“Cara, eu viajei. Era muito forte. Mais forte do que qualquer coisa que eu já tinha fumado. Não sei se tinha alguma coisa na maconha”, ele disse. “Mas, ao fim, foi uma boa noite”.

Paul, Linda e Denny Laine, guitarrista do Wings, com crianças em Lagos

De sua estadia na Nigéria o baixista dos Beatles levaria não só a amizade de Fela e esse grande encontro como como um disco brilhante e o maior sucesso de sua carreira solo: Band On The Run venderia mais de 6 milhões de cópias no mundo e se tornaria a grande afirmação da força de McCartney em carreira solo dali pra frente – e a memória do mais potente baseado de sua vida.

Fonte: Hypeness

Leia mais sobre o disco “Band on the Run”, de Paul McCartney

Paul McCartney faz viagem agradável em “Egypt Station”

E termina o mistério sobre “Egypt Station”, o primeiro álbum de Paul McCartney desde New”, depois do qual lançou apenas colaborações com Kanye Weste e Rihanna.

Produzido por Greg Kurstin (artesão pop que já pilotou a mesa de som em discos de Adele, Beck e Foo Fighters), a coleção de gravações lançada no último dia 7 segue a linha do anterior, de incorporar uma sonoridade contemporânea às canções do beatle, mas com respeito ao seu passado. E, sim, ele traz uma faixa sobre o país que Paul tanto andou visitando nos últimos anos: “Back in Brazil”.

Definitivamente tropical, a música é guiada por um balançado piano elétrico e uma batida eletrônica, com adições de sintetizadores, sopros e cordas. Não é uma bossa nova, embora nos anos 1980 pudesse até passar por neo-bossa inglesa — é bem mais um momento de descontração do disco, no qual Paul conta a história de uma garota no Brasil que “sonha com um futuro num mundo muito, muito melhor” e do seu encontro com um cara alto e bonito que “se encaixa nos seus planos”.

Aos 76 anos de idade, Paul McCartney optou por um disco musicalmente variado, em que canções são estações pelas quais ele passa ao longo de uma jornada. Um coral executa a vinheta de abertura, “Opening Station”, que desemboca na balada de piano “I don’t know”, cheia de tristeza em seu lamento amoroso (“O que eu fiz de errado, eu não sei”). O romantismo pianístico com carimbo McCartney, sem surpresas, se completa em “Egypt Station” com “Hand in hand” (faixa talvez um pouco açucarada demais) e “Do it now” (que vai esbarrar lá em Cat Stevens).

“Despite repeated warnings” ameaça seguir pelo caminho das faixas anteriores, mas não: é uma (boa) ópera-rock em seus sete minutos de duração, com diferentes partes, no estilo de ‘Live and let die”, “Band on the run”, contando a saga de um barco cujo capitão “está louco mas não deixa parecer”. A alternância entre estilos numa mesma faixa também pode ser ouvida na que fecha o disco, “Hunt you down/Naked/C-Link”.

O Paul dos violões folk se espalha por outras das boas faixas românticas de “Egypt Station”, caso de “Happy with you”, que faz bom par com “Confidante”, à qual ele imprime toques fragrantemente caipiras. A esta última, se segue “People want peace”, uma das típicas canções esperançosas do beatle, que costumam angariar admiradores e detratores na mesma medida.

No meio de tudo, ainda tem bastante rock. Seja em formato glam, como na alegre “Come on to me” e em “Who cares” (“quem se importa com você? / eu me importo”), ou em algo como “Dominoes” (que tem boa melodia e um delicado arranjo com guitarras e violões), mas principalmente em “Fuh you” — a canção do disco que Paul fez em parceria com Ryan Tedder, do OneRepublic, que ainda produziu a faixa. Ela assusta um pouco por sua adesão aos modelos do rock comercial de 2018, mas tem aquelas passagens de cordas que indicam um McCartney no controle da situação.

No fim das contas, é agradável a viagem do inglês: em algumas estações você desce para curtir, em outras aproveita para tirar um cochilo.

Fonte: O Globo

Paul McCartney conta como John Lennon colocou um ponto final nos Beatles

Por Osmar Portilho / UOL

Um assunto que sempre foi tratado como tabu na história dos Beatles foi abordado naturalmente por Paul McCartney em uma entrevista dada ao radialista Howard Stern. O músico, que está divulgando seu novo disco solo, “Egypt Station”, acabou revelando qual integrante colocou um ponto final na banda: John Lennon.

Na entrevista, é perceptível que até mesmo Howard Stern, que é sempre incisivo e direto, quis não despertar polêmica ao entrar no assunto. Foi o próprio Paul que resolveu esclarecer.

Uma cadeia de eventos no fim dos anos 60 foi responsável por fazer a banda atravessar um período de instabilidade até o seu fim. Desde a morte do empresário Brian Epstein, em 1967, passando pelo crescimento de George Harrison como compositor e a falta de sintonia da dupla Lennon/McCartney, responsável por tantas canções icônicas. E é claro, o relacionamento de John com Yoko sempre foi colocado como pivô desta ruptura.

Ao tocar levemente no assunto, Howard foi interrompido por Paul. “Quando vocês terminaram…e sabe-se lá quem terminou com a banda. Todos têm uma teoria”, disse o radialista. “Eu sei quem terminou”, respondeu o músico britânico. “Foi John”, completou.

“Houve uma reunião em que John reuniu a banda e disse: ‘Caras, eu estou deixando o grupo'”, explicou Paul.

Sobre a interferência do relacionamento com Yoko Ono no fim do grupo, o britânico admitiu que existiu esse fator. Na época, havia uma espécie de acordo entre o músicos de não haver influências externas no processo do quarteto. E Yoko começou a se fazer cada vez mais presente nos ensaios e gravações do grupo, o que Paul chamou de “intrusivo”. “Nós nunca tivemos que lidar com isso”, afirmou.

John sempre amou mulheres fortes. Sua mãe era uma mulher forte, sua tia era uma mulher forte. Hoje olhando para trás, o cara estava totalmente apaixonado por ela e você tem que respeitar isso”, completou.

Após o fim da banda, Paul McCartney e John Lennon, que outrora formaram uma das duplas de composição de maior sucesso da música, trocaram ataques silenciosos por meio de suas canções em carreiras solo, como Howard Stern lembra na faixa “Too Many People”. Na letra, McCartney diz: “Esse foi o seu primeiro erro / Você pegou sua maior oportunidade e a quebrou”.

Paul comemorou que, depois desse período conturbado, ambos fizeram as pazes. “E nós superamos, por sorte. Me sinto abençoado por termos superado. Por que se não tivéssemos bem e John fosse morto, eu não sei como iria lidar com isso”, explicou.

Howard Stern lembrou outra rusga entre o quarteto de Liverpool. Com todos os integrantes trabalhando em projetos solo, o fim da banda já era mais do que certo para a mídia britânica. E o pior, Paul planejava lançar seu primeiro álbum solo, “McCartney”, com apenas sete dias de diferença do lançamento de “Let It Be”.

John Lennon e George Harrison escreveram uma carta avisando Paul para que o lançamento de seu disco fosse adiato até junho. O recado foi deixado na recepção da Apple Records, mas o próprio Ringo se encarregou de levar a carta até a casa do colega.

“Já era horrível que estávamos terminando. E Ringo chega na minha casa… A data de lançamento já; estava certa e todo mundo sabia. E eles mandam uma carta? Eu mandei ele se f*** e o expulsei da minha casa. E ele foi. Mas nós nos resolvemos. Isso é família, concluiu.

Fonte: UOL

Via: Naure Sell

A relação esfumaçada entre Bob Dylan e os Beatles

Do site Dylanesco.com

De uma maneira didática (e superficial), podemos afirmar que Bob Dylan e os Beatles tiveram importâncias distintas nos anos 60: enquanto os Beatles transformaram o rock em um produto focado na juventude, com uma forma mais ampla do que a geração roqueira da década anterior, Bob Dylan expandiu os conteúdos das letras, introduzindo uma linguagem mais poética e sugerindo questionamentos contemporâneos nas músicas que tocavam em rádio. Assim, Beatles está para forma como Dylan está para o conteúdo das canções dos anos 60 (como eu disse, de uma maneira bem didática).

Ainda assim, é inegável a relação mutualística entre os dois. Ao ouvir os Beatles, Dylan afirma que percebeu que uma linha havia sido traçada, um marco na história da música pop. Já Lennon compôs várias músicas sob influência dylanesca. Ian MacDonald afirma que I’m a Loser, gravada no dia 14 de agosto de 1964 e lançada no álbum “Beatles For Sale”, foi a primeira música composta por Lennon que aflorava essa referência (ou reverência).

Contudo, talvez o maior benefício de Dylan na carreira dos Beatles não estava nas suas letras ou em sua sonoridade, mas num encontro nebuloso entre as duas super-potências do pop.

A data é imprecisa. Alguns autores afirmam que o encontro ocorreu dia 24 e outros informam que a data foi dia 28 (o vídeo abaixo informa que foi 30/08). O fato é que em agosto de 1964, após um show feito pelos Fab Four em Forest Hills, o grupo se encontrou com Dylan no Hotel Delmonico, em Manhattan.

Após serem apresentados pelo amigo em comum Al Aronowitz, Bob Dylan tirou um baseado (ou cigarro de maconha para os leigos) e ofereceu aos jovens de Liverpool. A lenda é que Bob Dylan achava que os Beatles eram íntimos da droga, pois ao ouvir a música I wanna hold your hand, Dylan interpretou “I get high” ao invés de “I can’t hide”. A verdade é que os Beatles sempre foram usuários de álcool, mas nunca tiveram contato com o “cigarro dos artistas”.

Durante a experiência, Paul McCartney ficou surpreso com a sensação e pediu para que seu gerente de palco, Mal Evans, escrevesse tudo que dissesse. Durante a viagem, ele descobriu o significado da vida e, segundo as anotações de Evans, a resposta era: existem sete níveis.

O canal do Youtube Meth Minute 39 publicou há algum tempo um vídeo que ilustra esse famoso encontro que resultou numa mudança drástica na abordagem musical do quarteto.

O mais irônico é que a influência da maconha na música dos Beatles não agradou Dylan. Segundo Marianne Faithfull, em um outro encontro entre Bob e McCartney, o baixista dos Beatles mostrou a criação mais recente da banda, a psicodélica Tomorrow Never Knows. Ao colocar o vinil no toca-discos, Paul, que estava entusiasmado, deu um passo para trás e esperou o retorno de Dylan. Bob, ao ouvir, simplesmente saiu da sala.

Fonte: Dylanesco.com

 

Leia também: “O encontro histórico entre os Beatles e Bob Dylan”

“O dia em que Dylan convidou Harrison para uma partida de tenis”

“Paul McCartney diz que descobriu o sentido da vida fumando maconha com Bob Dylan”

“As melhores canções dos Beatles sob influência de Bob Dylan”

Mais sobre Bob Dylan no Canal dos Beatles

The Beatles Pela Vida

Músicos de Florianópolis realizam espetáculo para arrecadar fundos para o CEPON.

Utilizar a música como ferramenta para ajudar ao próximo. Esta foi a fórmula encontrada por 40 músicos voluntários de Florianópolis para ajudar um dos mais importantes centros de pesquisa e tratamento do Câncer, o CEPON. E após duas edições de sucesso, o projeto “The Beatles pela Vida” volta para sua terceira temporada nos dias 03, 04 e 05 de julho, no Teatro Ademir Rosa (CIC).

O projeto do show “The Beatles pela Vida”, coordenado pelo músico e empresário Rafael Bastos, nasceu em 2016 quando a médica e ex-aluna de música, Rita Ferrua, expôs a situação do AJAS (adolescentes e jovens adultos) para o músico Rafael Bastos que reuniu músicos locais tirar o projeto do papel. “Todos os músicos tocam voluntariamente e, ao todo, 56 canções dos Beatles serão executadas por estes grandes músicos e parceiros, visando reunir um público ainda maior do que no ano passado”, destaca.

Para esta edição o evento cresceu e com isso a meta de arrecadação também. Serão três noites com repertório diferenciado em cada uma das apresentações. “Reunimos mais de 40 músicos para revisitar as músicas do grupo inglês, em três fases bem emblemáticas: 03/07, Beatlemania (1962 a 1965); 04/07, Psicodelia (1965 a 1967); e Rock On Roll (1965 a 1967)”, explica Rafael Bastos. O objetivo é chegar aos R$ 100 mil em 2018. Os ingressos podem ser adquiridos nas lojas e sites da Blueticket.

Fender Experience

Um dos destaques do “The Beatles pela Vida” será o espaço “Fender Experience”, montado no hall do CIC, nos dias 03, 04 e 05 de Julho. O espaço tem o como objetivo proporcionar descobertas e experiências musicais através da imersão no mundo dos instrumentos e amplificadores da famosa marca Fender. O espaço, que já foi montado em eventos de grande porte em Recife, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro será montado pela primeira vez será em Florianópolis, com dezenas de instrumentos e com destaque para a exclusiva Telecaster® Rosewood Custom Shop George Harrison Tribute: uma reedição da icônica guitarra criada pela Fender para o guitarrista George Harrison em 1968, que se imortalizou na gravação do álbum Let it Be e no último show dos Beatles, em Londres, realizado no telhado da Apple em 1969, o famoso Roof Top Concert. O espaço Fender Experience estará aberto ao público das 13h às 21h

Repertório:

Dia #1 | Beatlemania:
Some Other Guy, Please Please Me, Anna, Misery, All My Loving, She Loves You, I Saw Her Standing There, I Wanna Hold Your Hand, You Won’t Be Long, You Really Got a Hol On Me, Money, A Hard Day’s Night, You Should Have Known Better, Tell Me Why, Things We Said Today, You Can’t Do That, Kansas City, I’m a Loser, The Night Before, Help! e Yesterday.
Link para compra de ingressos:
http://www.blueticket.com.br/22586/The-Beatles-Pela-Vida/

Dia #2 | Fase Psicodelia:
Nowthere Man, Eleonor Rigby, In My Life, Day Tripper, Michelle, If I Needed Someone, Taxman, I’m Only Sleeping, She Said, She Said, Here There And Everywhere, Good Day Sunshine, Sgt. Peppers Loney Hearts C. Band, With a Little Help From My Friends, Lovely Rita, Fixing a Hole, Magical Mystery Tour, Your Mother Should Know, I am The Walrus, Hello Goodbye e All You Need Is Love.
Link para compra de ingressos:
http://www.blueticket.com.br/22597/The-Beatles-Pela-Vida/

Dia #3 | Fase Rock On Roll:
Come Together, Ob-la-di, Ob-la-da, Glass Onion, Birthday, Happines Is a Warm Gun, While My Guitar Gently Weeps, Mother Nature Son, Yellow Submarine, Here Comes The Sun, Get Back, The Long And Winding Road One After 909, I Me Mine, Let It Be, Sun King, Mean Mr. Mustard, Polythene Pam, She Came In Through The Bathroom Window, Golden Slumbers, Carry The Weight, The End, Something e Hey Jude.
Link para compra de ingressos:
http://www.blueticket.com.br/22602/The-Beatles-Pela-Vida/

O quê: The Beatles pela Vida 2018
Quando: 03,04 e 05/07, 20h
Onde: Teatro Ademir Rosa (CIC), avenida Irineu Bornhausen, Agronômica,
Quanto: R$ 60, na Escola de Música Rafael Bastos e nas lojas e site Blueticket.

Goiânia recebe maior mostra nacional sobre os Beatles

Por Júlia Marreto / CurtaMais.com.br

A mostra reúne objetos oficiais, figurinos e cenários da história da banda inglesa, levando os visitantes a uma verdadeira viagem no tempo.

Dos rapazes sonhadores de Liverpool à uma das lendas da música mundial e ícone de várias gerações, a trajetória de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr poderá ser conferida de perto na montagem, que proporciona uma imersão total nos momentos mais importantes da biografia da banda.

A Beatlemania Experience é dividida em alas temáticas, que recriam momentos decisivos da história do grupo. O público poderá conferir de pertinho réplicas de roupas, instrumentos de época, memorabilia, capas de revistas e jornais, fotos inéditas, filmes e vídeos. Um dos pontos altos são as atrações que utilizam a realidade virtual.

Com elas, o público poderá reviver momentos únicos, como o lendário show dos Beatles de 1965 no Shea Stadium, em Nova York, e embarcar no Trem da Hard Day’s Night para fazer uma viagem entre Liverpool e Londres.

E as surpresas não param por aí. Os espectadores poderão entrar no famoso Submarino Amarelo e atravessar mares imaginários, passando também pelo o Cavern Club, local onde os Beatles se apresentaram antes do sucesso mundial.

SERVIÇO

Data: 11/07 a 12/08/2018, Quinta a domingo
Local: Shopping Passeio das Águas
Horário do evento: Quinta à Sábado das 12h às 22h | Domingo das 14h às 21h
Classificação etária: Livre. Menores de 12 anos entram acompanhados dos pais/responsáveis legais.

Fonte: Curta Mais