As melhores cantadas com Beatles

Tá a fim daquela menina Beatlemaníaca mas não sabe como agradá-la? Encontrou uma gatinha no Tinder vestindo camiseta Fab Four e não sabe como começar o papo? Então passa um óleo de peroba no rosto e prepare-se para arrasar corações femininos porque acabaram de chegar….

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Okay, Meninas. Antes que vocês fiquem chateadas com a gente por certos exageeeeeros nas cantadas, é sua hora de aprender como dar um fora com estilo Fab Four!

alofim

Peace and Love!

Por João Resende
@jwresende

Veríssimo escreve sobre os Beatles

Este texto é antigo, mas eterno. A primeira vez que o li, foi na Coluna que Luis Fernando Veríssimo assina no Jornal Zero Hora (do dia 30/08/09), e quem me mandou foi a queridíssima Sally, da saudosa comunidade Beatles Brasil no Orkut. Chequei a fonte e encontrei o texto na coluna do autor, mas no jornal Estadão. Vale a leitura.

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A paixão segundo…

RINGO – Pô, eu primeiro? Logo eu, o narigudo, o palhaço da turma? Mas vamos lá. Tudo começou na minha casa mesmo. Na minha garagem. Meu pai tinha me dado uma bateria. Depois que a velha morreu (câncer), o velho me dava o que eu pedisse. Mas eu não ia pedir qualquer coisa para aproveitar o descorneio do velho. Fiquei entre a bateria e uma lambreta. Escolhi a bateria e comecei a ensaiar na garagem. O velho me deu a maior força. Era aposentado pelo INPS mas dirigia um táxi, e tirou o táxi da garagem pra dar lugar pra minha bateria. E brigava com os vizinhos que reclamassem do barulho. Encarava mesmo. O velho era faixa. Faixão. Mas o começo de tudo: um dia o Paul passou pela frente da nossa casa de bicicleta e me ouviu tocando a bateria. Se apresentou. Perguntou se eu gostava dos Beatles. Tinha todos os discos dos Beatles. Ele morava no mesmo bairro mas na parte mais alta, a dos bacana. O pai dele era acho que advogado, coisa assim. Foi na casa do Paul que eu conheci o George e o John. O Paul e o John eram amigos desde criança. Um tocava baixo e o outro guitarra. E o George tocava guitarra. Já era esquisitão. Ele não ficou, assim, aquela coisa, meio místico, depois do que aconteceu, não. Depois da tragédia. Já era. Começamos a ensaiar na minha garagem porque a mãe do Paul não deixou ensaiar na casa deles. A casa era na parte fina do bairro, sabe como é. Mas o Paul não era besta, não. Usava cachecol até no verão. Cachecol! Que eu não conhecia nem de nome. Mas não era besta não.
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PAUL – O Ringo sempre foi um brincalhão. Nunca usei cachecol no verão, mas gostava de me vestir bem. O Ringo aspirava perto de mim e depois inventava um nome para a loção que, segundo ele, eu estava usando. “Marraville de Bichice”, ou “Me come nº 5”. Eu sei que eles me chamavam de Bonitinho pelas costas mas nunca liguei. Fui eu que, naquela primeira reunião lá em casa, decretei que dali em diante nos chamaríamos de “Paul”, “John”, “George” e “Ringo”, nos vestiríamos igual aos Beatles e teríamos uma carreira igual à deles – em escala municipal, claro. Eu era, dos quatro, o único que tinha formação musical. Estudara piano desde pequeno. Mas o John e eu fazíamos os arranjos juntos. Quer dizer, os arranjos que não eram copiados, nota por nota, dos Beatles. Aquelas histórias de desentendimento, de brigas, de ciumeira – tudo invenção. Nem quando o John largou a Narinha e começou a namorar a Tamako, que o Ringo chamava de Tamanco mas não na frente dele, nem aí houve briga. Pelo menos briga séria. Tanto que depois que os Beatles terminaram nós continuamos. E até fizemos sucesso. E íamos fazer mais se não fosse a tragédia. Como é? Ah, pois é. Como o John dos Beatles, o nosso John também se engatou numa oriental, se bem que uma oriental nascida em Ivoti. E depois, claro, houve a terrível coincidência do que aconteceu com o John Lennon e com o nosso John… Se bem que o George nunca achou que fosse coincidência.
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GEORGE – Nada é coincidência. Tudo está escrito. Em algum lugar, nos confins do espaço ou na palma da sua mão, está escrito. Nosso fim estava no nosso começo. Nós éramos Paul, John, George e Ringo. Não éramos imitações, éramos eles em outra realidade. Nossos destinos tinham que ser os mesmos. No dia da tragédia que abateu John Lennon, exatamente no mesmo dia, soubemos o que tinha acontecido com o nosso John. Isso é coincidência? Não. Estava escrito.

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JOHN – Eu sei que eles chamam de “tragédia” a minha decisão de ir trabalhar com o pai da Tamako na transportadora deles em Ivoti. A música não estava dando nada e eu precisava pensar na família. Está certo, eu deveria ter avisado antes de dizer simplesmente “Não dá mais, acabou”. E foi chato, meu aviso coincidir justamente com o assassinato do Lennon em Nova York. Mas não foi uma tragédia, não. Estou muito bem. E ficaram as lembranças daquele tempo tão maneiro. Ainda se diz “maneiro”? Meus netos vivem corrigindo a minha gíria.

Por João Resende
@jwresende

Como lembrarão dos Beatles daqui a 1000 anos?

Esse post foi originalmente publicado na antiga versão do blog.

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“Já se passam quase 1000 anos, desde que a Beatlemania contagiou todo o planeta. Este documentário fala sobre esse mito de uma banda que mudou o mundo, e da qual pouco sabemos hoje em dia…”

Essa seria uma ótima introdução pro documentário que você vai ver abaixo. Uma paródia dos programas do Discovery Channel e da Net Geo, imaginando como os Beatles serão “lembrados” lá nos anos 3000…

Por João Resende
@jwresende

Peraí… Como vamos esconder esse dente quebrado, Paul?

Paul“Paperback Writer” foi lançada em single há 48 anos, junto com a canção “Rain”. Foi a partir destas duas canções que os Beatles passaram a investir na divulgação do que hoje parece algo bem comum no meio musical: o videoclipe.

O mais curioso desses clipes, que não poderia passar branco, é o fato de Paul McCartney aparecer com o dente quebrado, resultado do acidente de moto que ele sofreu dias antes da filmagem. Foi esse acidente que serviu de base para a lenda “Paul Is Dead“. Mas isso é outra história.

Abaixo, uma animação muito divertida imagina como o diretor deve ter tentado esconder o dente quebrado de Paul McCartney durante o clipe:

Confira aqui a história do single “Paperback Writer / Rain”.

Imprensa da Costa Rica se confunde e anuncia show de John Lennon

É isso mesmo. John Lennon fará show no Estádio Nacional, na Costa Rica, no dia 1º de maio e… não, pera!

Foi o que o jornalista Marcelo Castro anunciou ao vivo, enquanto exibia imagens de Paul McCartney. A confusão caiu nas graças dos Beatlemaníacos que compartilharam o video na internet:

Só eu que acho que Marcelo Castro não é um cara muito ligado em Beatles?

Via: @PaulMcCartneyBR

Jimmy Fallon mostra como seria se os Beatles usassem as mídias sociais

O apresentador, ator, músico e comediante, Jimmy Fallon, resolveu responder a seguinte pergunta no seu programa, The Tonight Show: E se os Beatles tivessem usado as mídias sociais?

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No programa exibido na noite da última segunda-feira (24), Fallon, como John Lennon, e o novo bandleader do seu programa, Fred Armisen, como Ringo Starr, decidiram responder a essa pergunta.

Como contexto, fora usada a apresentação do grupo inglês no programa americano The Ed Sullivan Show, há 50 anos. Segundo Jimmy, aquelas cenas nunca antes vistas ocorreram após a performance dos Beatles de “I Want to Hold Your Hand”, mostrando porque eles estavam à frente do seu tempo.

“Nós somos os Beatles! Não esqueça de nos curtir no Facebook! E vocês podem nos seguir no Twitter em @TheRealBeatlesUK!”, disse Jimmy Fallon, com um falso sotaque britânico. Além disso, “John” divulga o Instagram da banda (The_Beatles1), onde eles postaram as fotos do “Throwback Thursdays”, e a transmissão ao vivo via Twitter que farão do MTV Video Music Awards com uma hashtag patrocinada, terminando com uma selfie da banda para o perfil oficial no Instagram. Confira o vídeo abaixo:

Fonte: Beatlepedia
@beatlepedia

Piores Clipes – Marcos Mion zoando Paul McCartney

marcos-mionEu adorava esse programa da falecida MTV, era molecão quando passava. Aliás, essa foi a melhor fase da carreira do Mion depois da época em que ele pegava a Sandy no seriadinho da Globo. Hoje em dia ele ainda repete a fórmula na Record, mas não sei se é a mesma coisa.

Mas lembro da felicidade quando vi um programa que eu gostava fazendo uma matéria especial sobre a banda que eu mais amava. Aí a diversão é garantida!

Marcos Mion zoa Say, Say, Say (Paul McCartney e Michael Jackson)

“O Paul McCartney passou creme de barbear dentro da napa, mano!”

Por João Resende
@jwresende